Estoque mínimo, também chamado de estoque de segurança, é a quantidade mínima que deve existir em estoque, para manter ininterrupto o fluxo de venda e/ou consumo.
Deve-se ter bastante critério e bom senso ao dimensionar o estoque de segurança. Nunca esquecer que ele representa capital empatado e inoperante.
Na prática, para se estabelecer o estoque mínimo de cada produto ou material é necessário saber:
- Consumo no decorrer dos dias (como experiência, faça um gráfico mensal)
- Tempo necessário para novos itens estarem disponíveis em estoque
- Prazo para requisição e compra (interno)
- Prazo de entrega oferecido pelo fornecedor
- Prazo para conferência e reposição no estoque (interno)
- Assim, sabendo qual a periodicidade de vendas e/ou consumo e o tempo para reposição, será possível definir qual a quantidade mínima que o empreendimento deve possuir em estoque.
Bom, seria ótimo se o dia a dia fosse assim… Só que não!
Na prática, o que acontece é que alguns itens podem ser inutilizados por quebras, os fornecedores muitas vezes não entregam as mercadorias no prazo, falta de produtos no mercado… Enfim, é necessário também trabalhar com uma margem de segurança.
Essa margem de segurança do estoque está intimamente ligada, por um lado, ao risco que a empresa está disposta a assumir; por outro, à disponibilidade de recursos financeiros para ficarem parados nesse investimento.
O controle através de planilhas ajuda na administração do empreendimento, mas está muito sujeito a erros, seja devido à erros de digitação ou à falta de tempo de atualizar todas as planilhas necessárias.
Para saber mais sobre inventário de estoque, clique aqui!
Um negócio que goste de trabalhar de maneira bem estruturada e sem surpresas deve investir em sistemas que permitam avaliar sempre que necessário e de maneira rápida a frequência de vendas de um determinado produto, verificar a quantidade em estoque e emitir alertas para não gastar mais tempo do que o necessário da equipe administrativa.